Com seis meses de gravidez, o namorado revelou que estava apaixonado por outra e queria terminar o relacionamento. Nesse momento, Paula percebeu que cuidaria da sua filha sozinha. Ele aproveitava sua fragilidade. Em um ano e meio, ela foi agredida três vezes. Foram as consultas com a psicóloga que a ajudaram. Foi nesse contexto que ela teve a Baixinha, apelido carinhoso que deu para sua filha. O pai chegou a registrar a menina, mas a visitou pouquíssimas vezes nos primeiros meses.
Namoricar nos Estados Unidos é diferente. Distinto na conduta, nas expectativas que o casal tem, enfim, é outra desenvolvimento e ela influencia muito em quanto as pessoas se comportam por cá. Uma coisa é certa: O que é considerado OK no Brasil pode ser visto de outra maneira cá e vice-versa. Em geral namoro nos EUA é algo mais liberal em certos aspectos do que no Brasil e mais reservado em outros. Podemos dizer que ele é mais liberal quando, por exemplo, filhos podem portar namorados para dormir nas casas dos pais se eles ainda moram com o pais, claro. Acho que isso nem passa pela cabeça deles rsrs. Outro aspecto que pode ser reputado mais liberal é o fato de muitos casais jovens americanos morar juntos sem se casar oficialmente. As mulheres americanas mesmo, preferem homens com quinto anos de diferença para cima ou para baixo. Adicionar à listra de desejos.
Os dois ficam amigos e Katey descobre que Javier gosta de dançar em seu tempo livre. Assim, enquanto os dois aprendem a dançar, eles se apaixonam. Na realidade, o longa é inspirado nas experiências da produtora JoAnn Jansen, que viveu em Cuba no final dos anosquando tinha 15 anos. Este roteiro passou por diversas rescritas, mas nunca saiu do papel e, eventualmente, foi deixado de lado. Katey é uma jovem americana tímida, estudiosa e que passa boa parte do seu tempo lendo. Ela também conhece Javier, este jovem cubano que trabalha no hotel e que acaba despedido depois de ser visto na empresa da protagonista.